O Natal e o Mistério da Encarnação

O NATAL E O MISTÉRIO DA ENCARNAÇÃO
(DEUS TORNANDO-SE HOMEM, E O HOMEM TORNANDO-SE DEUS)

“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Evangelho de João 1.14)

Pb. Carlos Rogério Alves

Bacharel em Teologia

O Natal é uma data especial para a Comunidade Cristã, uma vez que nesta data, celebramos a Encarnação do Verbo de Deus. Na linguagem Teológica, Encarnação do Verbo, é como denominamos o ato de Deus ter se tornado homem em Jesus de Nazaré.

O Natal é a celebração do Deus-Homem! Nós Cristãos, somos convencidos pelas Escrituras que Jesus Cristo não foi um homem palestino comum, ou simplesmente, como alguns dizem, um grande Profeta. Não, não é isso! Jesus Cristo é o próprio Deus em corpo humano!! O Eterno Deus assume uma nova natureza para “identificar-se com o Homem, e desta forma, glorificar a natureza humana, e encaminhá-la ao destino celestial”, conforme enfatiza o Teólogo Myer Pearlman.

“A encarnação significa que Deus (isto é, o Filho de Deus) se fez homem. Isso não quer dizer que Deus se tornou homem, nem que Deus cessou de ser Deus e começou a ser homem; mas que, permanecendo como Deus, ele assumiu ou tomou uma natureza nova, a saber, a humana, unindo esta à natureza divina no ser ou na pessoa – Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem”. (Martin Scott).

Em Jesus Cristo, acontece o maior milagre de todos os tempos: DEUS TORNANDO-SE HOMEM, E O HOMEM TORNANDO-SE DEUS. Pois o mistério da encarnação do verbo, é este: em Jesus Cristo, as duas naturezas são fundidas em uma só pessoa. Ou seja, Jesus Cristo é verdadeiro homem e verdadeiro Deus.

Celebremos o Natal, celebremos o Deus-Homem, celebremos a Jesus de Nazaré. Ele é o rosto divino do homem, ao passo que é o rosto humano de Deus!!

Soli Deo Gloria!

Visão Piedosa do Natal

A SOLIDARIEDADE DE DEUS

Uma Visão Piedosa do Natal

Pb. Carlos Rogério Alves

Bacharel em Teologia

Existem muitas especulações acerca do Natal. Alguns rejeitam a celebração da presente data alegando tratar-se de uma festa pagã, oriunda do mundo Romano, na qual era celebrado o deus sol.

É sabido que Cristo não nasceu em dezembro. Alguns eruditos afirmam que há uma grande probabilidade do mesmo ter nascido entre maio e junho, na primavera palestina. Não obstante, uma coisa é certa, o NATAL (leia-se nascimento do Cristo Deus) é fato. E este evento é a maior prova da solidariedade divina. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Evangelho de João 3:16, grifo meu)

O grande presente de Deus para a humanidade é o seu Cristo, Redentor dos Homens. Nas palavras do evangelho supracitado, ao receber o presente de Deus, o homem não perecerá, mas terá vida eterna. Através do Cristo Divino, recebemos a benfazeja graça de ter nossa alma nutrida com Fé. Só é possível ingerir este Santo Nutriente, experimentando, degustando, saboreando o delicioso PÃO DE DEUS! Jesus é o Pão Vivo que desceu do céu. “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre”. (Evangelho de João 6:51, grifo meu) Eis o simbolismo do Natal: Deus nos oferecendo seu Filho, o Pão que saciaria a nossa fome espiritual.

Agora entendemos o motivo de Deus ter preparado o nascimento do seu Cristo na cidade de Belém. Em Hebraico, BELÉM (בית לחם), quer dizer: Casa do Pão, ou seja, Padaria!

O Deus Solidário reparte este pão com todos nós, você aceita um pedaço?

PASTOR SILAS MALAFAIA

PASTOR SILAS MALAFAIA

ESTÁ ENTRE OS 100 MAIS INFLUENTES DE 2011

(Segundo Revista Veja, edição 11/12/2011)

O pastor tem se tornado uma figura de destaque no país devido as suas declarações sobre assuntos atuais como o aborto e a união entre pessoas do mesmo sexo. Com programas na televisão aberta ele manda seu recado: “Não tenho medo de falar a verdade”. Nas suas pregações arrasta multidões. Em 2011 chegou a discutir através da televisão com o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo. “Qual é a diferença da arruda da sua igreja e a do centro de macumba? Qual é a diferença do sal grosso da sua igreja e o do centro de macumba? Qual é a diferença da rosa ungida da sua igreja e da do centro de macumba?”, questionou Malafaia falando sobre as campanhas da Igreja Universal.

Fonte: www.primeiraedicao.com.br